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clique

clicável | adj. 2 g.

Em que se pode clicar (ex.: texto clicável)....


clique | n. m.

Acto ou efeito de clicar (ex.: se fizer clique numa palavra, pode aceder à sua definição no dicionário)....


clique | n. f.

Grupo de malfeitores ou de pessoas consideradas pouco recomendáveis....


xosa | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m.

Língua banta falada pelos xosas, que tem um sistema de sons em que se incluem cliques....


xossa | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m.

Língua banta falada pelos xossas, que tem um sistema de sons em que se incluem cliques....


grifado | adj.

Que tem linha ou traço por baixo (ex.: clique na palavra grifada)....


clicar | v. tr. | v. intr.

Fazer um clique ou um estalido....


descadastrar | v. tr. | v. tr. e pron.

Deixar de estar inscrito em alguma coisa ou associado a um serviço (ex.: descadastrar um endereço electrónico; para se descadastrar, clique aqui)....


khoisan | n. 2 g. | n. m. | adj. 2 g.

Família de línguas de clique faladas no Sul de África....


coissã | n. 2 g. | n. m. | adj. 2 g.

Família de línguas de clique faladas no Sul de África....




Dúvidas linguísticas



Quando nos referimos ao Município de Pombal ou à vila qual a forma correcta de dizer? "Estou no Pombal" ou "Estou em Pombal". Ambas as formas podem estar correctas?
De acordo com pesquisas em corpora e em motores de pesquisa na Internet, o topónimo Pombal é mais utilizado sem o artigo masculino (ex.: mora em Pombal; é originário de Pombal), apesar de haver algumas ocorrências com o artigo (ex.: vive no Pombal; regressou ontem do Pombal).



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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