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código

sálico | adj.

Código das leis francas escrito em latim. [Diz-se particularmente de uma das suas disposições, em virtude da qual as mulheres eram excluídas do trono.]...


A ignorância ou má interpretação da lei não justifica a falta do seu cumprimento nem isenta as pessoas das sanções nela estabelecidas; este aforismo vem consignado no artigo 6.º do Código Civil Português....


aloquete | n. m.

Fechadura móvel, geralmente dotada de um anel metálico, que prende ou segura algo e que se abre por meio de chave ou de código....


compilação | n. f.

Conversão de linguagem de programação para linguagem ou código que possa ser lido ou corrido por um computador....


dinar | n. m.

Unidade monetária da Argélia (código: DZD), do Iraque (código: IQD), da Jordânia (código: JOD), do Kuwait (código: KWD), da Líbia (código: LYD), da Sérvia (código: RSD) e da Tunísia (código: TND)....


iene | n. m.

Unidade monetária do Japão (código: JPY)....


símbolo | n. m.

Código internacional que identifica inequivocamente um elemento químico, composto por uma letra maiúscula, seguida ou não de uma segunda letra minúscula (em alguns casos provisórios, seguida de uma terceira letra)....


dobra | n. f.

Unidade monetária de São Tomé e Príncipe (código: STD)....


sol | n. m.

Unidade monetária do Peru (código: PEN)....


nakfa | n. m.

Unidade monetária da Eritreia (código: ERN)....


ngultrum | n. m.

Unidade monetária do Butão (código: BTN)....


quetzal | n. m.

Unidade monetária da Guatemala (código: GTQ)....


gurde | n. f.

Unidade monetária do Haiti (código: HTG)....


dirrã | n. m.

Unidade monetária dos Emirados Árabes Unidos (código: AED) e de Marrocos (código: MAD)....


dirame | n. m.

Unidade monetária dos Emirados Árabes Unidos (código: AED) e de Marrocos (código: MAD)....


Transformação de um código ou de uma linguagem que estava convertida para ser lida por um computador em linguagem de programação....


shekel | n. m.

Unidade monetária de Israel (código: ILS)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber a vossa definição da palavra antropofágico e gostaria também que me dessem um exemplo de como a palavra escatológico pode ser usada com vários sentidos.
O adjectivo antropofágico designa o que é relativo a antropofagia ou a antropófago (cujas definições poderá encontrar no Dicionário da Língua Portuguesa On-line, seguindo as hiperligações) e pode, na maioria dos contextos, ser sinónimo de canibalesco.

O adjectivo escatológico diz respeito a escatologia, mas, atendendo a que esta palavra corresponde a dois homónimos (isto é, palavras que se escrevem e lêem de maneira igual, mas que têm significados e etimologias diferentes), pode ter significados diferentes consoante os contextos. Por exemplo, humor escatológico poderá dizer respeito ao humor feito com recurso a alusões aos excrementos e necessidades fisiológicas; por outro lado, filosofia escatológica poderá dizer respeito à filosofia que trata do que pode acontecer no fim do mundo ou no fim dos tempos.




Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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